27.2.10

night train to lisbon



um autor suiço para um livro que (me) veio de londres e nos reporta para o sud express que guardo com saudade.
o livro pretende ser uma auto-descoberta do protagonista, através da descoberta da vida de outrem, por entre personagens que se encontram e desencontram no tempo mas sempre no mesmo lugar: lisboa. divaga-se sobre a importância das palavras e perde-se na tradução, naquilo que acaba por ser uma história sem narrativa e que finalizei a custo.
The sun was yellow.
Beneath the streaming through the trees.
Clouds are great pillows
Floating so grandly above the trees
Why is everybody so hollow
So I kill everything.
Sweet worlds of angels.
Sweet worlds of angels.
Sweet worlds of angels
Some never never never die die.
Sweet worlds of angels.
Some never never never die die.
Sweet worlds of angels.
Some never never never die die.
Beautiful angels.
Don't ever leave me behind.
Your all too perfuming of my life.
I think that I would like to
stroll down a street or two.
Stop by some places that I know
and see whats become of me.

13.2.10

It matters not how strait the gate,
How charged with punishments the scroll,
I am the master of my fate:
I am the captain of my soul.

12.2.10

I think he wants us to win the World Cup...


Uma mensagem de esperança no ser humano, ainda por cima verídica, com um Morgan Freeman magistral, uma fotografia esplêndida e o dedo - ou a mão toda- de Clint Eastwood, numa história dos anos 90 e que já nos parece eterna.

sá de miranda, porque às vezes me espanto

os jornalistas, pessoas instruídas e supostamente esclarecidas,não sabem o que significa viver num estado de direito democrático, onde as decisões dos juízes são constantemente revogadas por outros juízes de instâncias superiores.

o sol, semanário de josé antónio saraiva, que garantiu, aquando da criação do jornal, que superaria em poucos meses as vendas do expresso e assegurou também que ainda ganharia um nobel, andou a jogar ao empurra, ou toca e foge, para se furtar à notificação de uma decisão judicial que visa proteger a honra de pessoas já irremediavelmente difamadas.

mário crespo apressa-se (e o verbo é do sol) a lançar um livro de crónicas desconhecidas pela generalidade das pessoas até à última, que, aliás, o não era. a isso chama-se capitalizar uma não-notícia.

manuela moura guedes, jornalista comprometida em tempos com o cds (jornalista-deputada-jornalista), e o seu marido josé eduardo moniz, que afirmou ter-se deixado corromper por um cheque que o fez sair da tvi e entrar na ongoing, são os arautos da ética da nação.

paulo rangel deixa a europa pela qual foi eleito (depois de ter dito e repetido que o não faria) para vir agora apresentar-se como salvador da pátria e da moralidade, não sem antes ter feito saber em bruxelas que portugal vive actualmente encerrado numa mordaça criada pelo poder instituído.

sócrates, o primeiro-ministro reeleito recentemente, vê o seu lugar tremido numa altura em que continua a viver-se a crise mas não por causa dela, arriscando-se a ser substituído por algum passos coelho, aguiar branco ou rangel, impolutos militantes do PSD e ideólogos altamente reconhecidos.

os jornalistas, pessoas que desconhecem o sufrágio e a soberania, estão a dar cabo do poder político (executivo e legislativo) e do poder judicial. já sabiamos há muito que eram o quarto poder, mas, por este andar, arriscam-se a ser o único, apesar da censura que assalta portugal.

6.2.10

Filha de peixe...


Frances Bean Cobain estreia-se este ano no mundo da música, numa colaboração especial com uma banda surgida no MySpace. Com o cardigan e o pijama da pai envergados, a ver vamos se também herdou o talento do icon do grunge.

Guerra & Paz


Aristófanes nos nossos dias na cidade, por um grupo de actores de qualidade assinalável, mas uma segunda parte longa, lon-gui-nha...