1.3.11

e +

as coisas têm acontecido pouco. há dias em que acho que avançam, noutras em que penso que regridem, mas regra geral têm-se mantido, as que deviam e as que não deviam.
sinto sempre que haveria muito mais, haverá?

Cheeky


A lufada de ar fresco nos últimos tempos.

Quando pensei sair de casa dos pais, sempre me imaginei com um gatito por perto, experiência que nunca tinha sido vivida. Por razões várias e reticências muitas, esse projecto nunca se concretizou. Até que cheguei aos 30 anos e achei que tinha chegado a altura. Um pouco como quando tirei a carta, quando só frequentei as aulas de código mais de um ano depois de me terem inscrito acabada de completar os 18 anos. Foi assim que, após muita pesquisa, reflexão e ponderação, e contra ventos e marés, avancei com este meu desejo, com um cúmplice por perto mas muitas dúvidas pelo meio.
Passados pouco mais de três meses desde que temos o gato em casa, as tempestades e desgraças anunciadas não chegaram e os muitos opositores transformaram-se nos maiores adeptos.
Nunca tinha percebido bem porque nunca tinha tido nenhum animal de estimação (nem sequer um peixe ou um canário!), mas este (um) bicho tem mesmo influência na nossa vida e nas nossas emoções.


(escrito com o Cheeky a aquecer-me as pernas durante umas das suas muitas sornas)