Esta manhã...
...um bando de jornalistas na minha rua, à espera. Com os beijos e papas de leite dos últimos dias, esqueci-me das chaves e, com a porta de entrada fechada e a campaínha avariada, fiquei a fazer-lhes companhia por alguns minutos.
Miro... estavam parados em amena cavaqueira em frente a uma porta que, anunciava agora um placard ali colocado para a ocasião, alberga uma empresa de design. E eu a pensar que aquela porta pertencia à igreja de cujo pároco, certo dia, vários dias, recusou vender ou arrendar ou doar uma sala completamente ao abandono para ali podermos enfiar os nossos veículos.
Em passo largo, vindo da direita, aproxima-se o João Tiago. Já da janela, espreito o PM e o Ministro da Justiça a chegarem, depois de breves passadas desde as viaturas oficiais que se estacionaram na minha rua. Rua pedonal. Percebo mais tarde o que ali foram fazer: a magnífica medida da empresa na hora em plena actividade!
À hora de almoço encontro-me casualmente com o contabilista/economista e a solicitadora do escritório, que me dizem que o pópó novo está mesmo a chegar, falta só acertar uns pormenores que passam por uma ida às Finanças, outra à Conservatória e de novo às Finanças, "sabe, é que antes era preciso ir à Conservatória e às Finanças, mas agora tem que se fazer esse percurso com ida-volta-ida, e demora mais".
Alguém entende...?!
Miro... estavam parados em amena cavaqueira em frente a uma porta que, anunciava agora um placard ali colocado para a ocasião, alberga uma empresa de design. E eu a pensar que aquela porta pertencia à igreja de cujo pároco, certo dia, vários dias, recusou vender ou arrendar ou doar uma sala completamente ao abandono para ali podermos enfiar os nossos veículos.
Em passo largo, vindo da direita, aproxima-se o João Tiago. Já da janela, espreito o PM e o Ministro da Justiça a chegarem, depois de breves passadas desde as viaturas oficiais que se estacionaram na minha rua. Rua pedonal. Percebo mais tarde o que ali foram fazer: a magnífica medida da empresa na hora em plena actividade!
À hora de almoço encontro-me casualmente com o contabilista/economista e a solicitadora do escritório, que me dizem que o pópó novo está mesmo a chegar, falta só acertar uns pormenores que passam por uma ida às Finanças, outra à Conservatória e de novo às Finanças, "sabe, é que antes era preciso ir à Conservatória e às Finanças, mas agora tem que se fazer esse percurso com ida-volta-ida, e demora mais".
Alguém entende...?!
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