dlim dlim dlim
Ecoam os sinos e o dinheiro (ou o poder magnético dos cartões...) nas caixas das lojas, que acumulam filas de gente à espera de pagar.
Lisboa anda impossível: mais trânsito, mais gente nas ruas e em todo o lado.
Não se pode sair, porque há pessoas por toda a parte; pessoas que nunca mais acabam. E sacos, tantos sacos.
Ontem havia uma fila de gente à espera de táxis à porta do Colombo. Havia filas para comer qualquer coisa. Havia filas para pagar qualquer coisa, depois dos encontrões para se conseguir ver qualquer coisa.
Qualquer coisa e nunca mais é Natal.
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