norte
passou-se um mês e, entre muito trabalho, inquietações diversas e algumas conquistas, instalou-se a nostalgia. entre o sol matutino que nos invadia o sono, o passeio por entre bicicletas e carrinhos de bebé, vê-las de sandálias enquanto nós punhamos o cachecol, entrar num qualquer museu para ver as vistas e beber um capuccino, breves trocas de palavras convertidas em conversas sorridentes, esperar um minuto pelo autocarro e chegar ao outro lado da cidade, chegar a casa onde os anfitriões descansam do seu dia de trabalho que se estende até às 16h, procurar um restaurante e perceber como são todos tão fancy e tão caros, ir conhecer museus em horários tardios e sem ter que pagar um cêntimo, ver palácios por todo o lado que são meras casas de habitação. enfim. to be continued.
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