passeando e dianando
o mítico 28 em dia de carnaval, repleto de turistas bem dispostos que se riem quando são encharcados por balões de água que entram pelas janelas abertas para o sol;
a calçada, a basílica e o jardim, os da estrela, e a passagem por s. bento, lugar de poder;
a praça das flores, as suas esplanadas e restaurantes e como um pedaço de jardim encravado em lisboa nos transportasse para outro qualquer lugar;
a subida de s. marçal até ao outro jardim, o do príncipe real, porque nunca se viu nenhum republicano;
a descida pela mãe d'água e está-se num passo na alegria, que dá para a grande Avenida, onde estômagos ávidos rejubilam saboreando um doce no antigo Condes.
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