o exemplo dinamarquês
Pelo menos desde os últimos 30 anos, a Dinamarca tem crescido economicamente, mantendo os níveis de consumo de energia - dos mais baixos da UE - e decrescendo mesmo em emissões de CO2.
Estes resultados amigos do ambiente advêm de políticas que promoveram padrões elevados de poupança de energia em edifícios, campanhas de poupança junto das famílias e acordos no mesmo sentido junto de empresas e, não menos importante, a imposição de impostos ambientais e energéticos.
A Dinamarca tem vindo a apostar fortemente nas energias renováveis, embora, nesse particular, Portugal esteja a ganhar - e a Suécia a liderar a tabela.
Copenhaga é a última oportunidade para fazer esquecer Kioto rapidamente. Dia 18 saberemos em que conta o planeta é tido pelos líderes mundais.
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