I confess that I have no desire to confess.
Um grande filme do bom e velho Clint, com mais uma interpretação notável, onde o rosnanço superou qualquer diálogo. O filme, ao contrário da primeira impressão, centra-se, como diz CFA, nos anos 50 e de como a honra de um homem se aferia pelo aperto de mão que dava. Para além disso, a sempre inevitável Igreja, bem representada - diga-se - por um padreco a fazer lembrar (em tudo) o Don Self (bastard) do Prison Break (regressa já este mês!).
Realmente a não perder.
1 Comments:
Pois, não quero perder este!
Enviar um comentário
<< Home