You know, chica chica, boom boom!

Memphis: Whatcha doin' there, boy?
Baby Mumble: [tap dancing] I'm happy, Pa!
Memphis: Whatcha doin' with your feet?
Baby Mumble: [looks down] They're happy, too!

Inspirado certamente n'A Marcha dos Pinguins, esta animação tão bem conseguida enternece-nos e faz-nos rir sem uma ponta de dificuldade. O Cars acaba por ser, talvez, mais moralista. De qualquer forma, nunca gostei de brincar com carrinhos. Os pinguins são muito mais giros!

Armani aveludado

Versace de encantar

Lacroix, Armani, Marchesa e, obviamente, Prada.

Respostas

Acertei no grande vencedor da noite. De interpretações é que percebo pouco.
Eram previsíveis as derrotas de Babel e de Eastwood, o primeiro pouco consensual e estrangeiro, o segundo já consagrado.
Destaques para Happy Feet, que superou o Cars (os pinguins estão mesmo na moda!) e para Pan’s Labyrinth, vencedor de 3 oscars e estreante esta semana em Portugal. Melhor filme estrangeiro para The Lives of Others (Alemanha), Ennio Morricone celebrado com o oscar carreira.

Apostas

ACTOR PRINCIPAL:
Peter O'Toole (Venus)

ACTOR SECUNDÁRIO:
Eddie Murphy (Dreamgirls)

ACTRIZ:
Helen Mirren (The Queen)

ACTRIZ SECUNDÁRIA:
Adriana Barraza (Babel)

REALIZADOR:
Martin Scorsese (The Departed)

FILME:
The Departed

Os meus preferidos:
FILME: Babel
REALIZADOR: Clint Eastwood
ACTRIZ PRINCIPAL: Helen Mirren
ACTRIZ SECUNDÁRIA: Adriana Barraza
(ACTORES: Sem opinião, por não ter visto a maior parte dos filmes por que são nomeados)

Iwo Jima

In 36 days of fighting there were 25,851 US casualties (1 in 3 were killed
or wounded).
Of these, 6,825 American boys were killed. Virtually all 22,000
Japanese perished.

A batalha dos contrastes, num calhau estratégico. O retrato bruto e sensível no filme de Eastwood. Sem contradições.

Mistério dos criativos

Por que será que o Público passou a P?

E a Y a Ípsilon?

Look at earth from outer space

And open up your eyes.

Zeca

trovas e cantigas muito belas afina a garganta meu cantor quando a luz
se apaga nas janelas perde a estrela d'alva o seu fulgor

Tanta vida!

Há vida,

no Oceanário de Lisboa.

crash into me

Crazy, how it feels tonight.Crazy, how you make it all alright
love.You crush me, with the things you do, I do, for you, anything too oh.

DMB, Pav. Atlântico, 25 Maio

The Masterplan

You gotta make it happen!

(You can sail with me in my yellow submarine.)

BRITS 2007

Arctic Monkeys e The Killers, british e international, foram os grandes vencedores.

O prémio carreira, ou o que eles chamam de outstanding contribution to music, foi atribuído aos Oasis.

criarte

O bom gosto e a língua portuguesa.

(Esta oferecia-a no início de 2006 a um fotógrafo atento.)

Causa-Efeito

Sábado, 9h da manhã: cabeleireiro.
Domingo, 2h da tarde: cabelo espetado.

(Estou assustadoramente parecida com a Rinko, de Babel, apenas com o cabelo mais rebelde. A rebeldia combina com o meu ar exótico, segundo a cabeleireira. Mesmo assim, o que vejo ao espelho é um capacete a moldar a face. Estou protegida, nada mau.)

snow

A (minha) hora de almoço em ny.

Balanço

Do dia de ontem, levo dois processos de divórcio tratados.

Batota inadvertida

Ele(a) não joga com o baralho todo.

Programa das festas

Escritório-Casa

É agora que começa a regulação.

Total do País
Freguesias apuradas
4260

Inscritos
8.832.628

Votantes
3.851.613 - 43.61%

Em Branco
48.185 - 1.25%

Nulos
26.297 - 0.68%

Votos:

Sim
2.238.053 - 59.25%

Não
1.539.078 - 40.75%

Todos os números em www.referendo.mj.pt

em extinção

Absolutamente irresistíveis, foram baptizados esta semana, na China, 18 destes pandas bebés. Nomes como Fuwa (Amigável), Sixue (Saudade da neve), Meixi (Bonito) e Taotao (Brincalhão -e, claro, o meu nome preferido!) foram os eleitos. São uma delícia.

Come with me

(Never had a lover)
I never had a lover
(Never had soul)
I never had soul
(Never had a good time)
And I never had a good time
(Never got cold)
I never got gold.
Don't you wanna come with me?
Don't you wanna feel my boneson your bones?
It's only natural.

Na nossa estação

Sim.

Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada, por opção da mulher, nas primeiras dez semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?

(último post antes do Referendo acerca deste tema)

Espalhem a notícia

"Em suma, pelo direito à felicidade das crianças que nascem, e o direito à dignidade das mulheres - eu devo votar pela liberdade que deve ser concedida às mulheres de fazerem, em consciência, a sua escolha."

Maria Barroso

Os Iluminados, para os defensores do NÃO

Irlanda
Polónia
Malta
PORTUGAL.

não, não, não...

Eles defendem um crime sem pena. Ou com pena mas com saídas desculpabilizantes que safem a mulher da pena. Eles não querem castigar a mulher que pratique um aborto, mas querem deixar expresso no Código Penal precisamente o contrário. Se um dos argumentos é que se fazem abortos "porque dá jeito", porque é que eles não assumem que querem castigar, pelo menos, essas mulheres?

Maus Hábitos

Só isto vale uma visita à Invicta.

Bons Hábitos

Esta semana de trabalho consegui fazer uma coisa que já não fazia há meses, talvez mesmo anos: dormi 8h por noite, todas as noites.

Mudança de mood

I feel good!

Do what you love. Fuck everything else.

R.: You know, Olive, Grandpa would have been proud of you today.
Olive: Really?
S.: You were great.
F.: You were better than great.
D.: You were incredible.

Divorce? Bankruptcy? Suicide? You guys are fucking losers!

Little Miss Sunshine

Entretenimento inteligente. Não, não é uma comédia romântica.

Sobre o "abortar porque dá jeito"

No melhor pano cai a nódoa.

Causa e efeito

O resultado óbvio, coerente e necessário para quem vota "não" no referendo, proclamando o direito à vida do feto, é a condenação do praticante da interrupção voluntária da gravidez.
Numa lei existe uma previsão e uma estatuição; na lei penal, há a descrição da conduta que consubstancia um crime e há a pena. Se o comportamento é matéria incriminável, quem o pratica merece uma pena.
Não há crime sem pena. E há coerência.

O vil metal

Chove em Lisboa e as ruas são trocadas por locais fechados. Em vez de 1h a passear por aqui e por ali, desço à Fnac. É quase sempre assim. Saio depois de sessenta minutos a vaguear por livros que, inicialmente, eram apenas técnicos. Demoro-me por lá, mas antes que seja demasiado tarde passo pelas viagens e pelos cozinhados, para acabar em beleza nos romances. Acontece muitas vezes assim. E escapo de mãos a abanar, a rebentar de contenção.

Do toca-nuvens para os arranha-céus

NYC a uns pés.

E faltou uma batida ao coração.

O mundo parou. Sombras pousavam-lhe, transparentes, na pele do rosto. O ar fresco, arrefecido, moldava-lhe a pele do rosto. E o mundo continuou. Ajudei-a a descer. Corremos pelo passeio de mãos dadas. A minha mão a envolver a mão fina dela: a força dos seus dedos dentro dos meus. Na noite, os nossos corpos a correrem lado a lado. Quando parámos: as nossas respirações, os nossos rostos admirados um com o outro: olhámo-nos como se nos estivéssemos a ver para sempre. Quando os meus lábios se aproximaram devagar dos lábios dela e nos beijámos, havia reflexos de brilho, como pó lançado ao ar, a caírem pela noite que nos cobria.

Cemitério de Pianos, José Luís Peixoto