Com muitas nuvens e uns pingos aqui e ali, o céu cinzento e branco, branco ou cinzento, e o recolhimento que nos é oferecido pelas quatro paredes inesperadamente cheias de vida. Há
vícios que nos perseguem gloriosamente, e há tempo para ouvir, cheirar, sentir.
Experimentações gastronómicas e um vinho com nome de plenitude, e o sol descobre-se, numa tarde quente e luminosa, passada a ouvir o mar. Na areia salta-se e dança-se e encontram-se as mãos que sempre se dão e dizem-se palavras tontas, inventam-se outras, que se cantam ou gritam, soando invariavelmente afinadas.
Foram dias banais, tão cheios de nós.
E isso é mais do que
forever; é
forever & a day...